Assim como toda coisa viva,
o amor nasce, cresce,
se reproduz, se tiver a chance
e depois que morre, apodrece.
O amor putrido fede mil vezes
mais que a mais fetida das carnicas
e todas as criaturas vivas tem
a capacicade inata de sentir esse cheiro
com facilidade, a distancia que o olho alcanca,
pelo olhar vazio daquele em que a alma ja morreu,
mas o corpo permanesce vivo,
portando ainda seu amor putrido e doentio,
que esqueceram de velar, e enterrar
no mais fundos dos pocos insanos
dessa mente vil, cega pela morte completa ainda
nao totalmente vivenciada, onde a dor do apego predomina,
e a sabedoria passou a ignorar-se ha muito tempo...
(E o resto, oriundo das batidas do coracao
no compasso regressiv do relogio,
que impulsionam o sangue venenoso, pouco a pouco,
culminando ao fato da morte propriamente dita
do ser antes vivo, e agora quase maquina,
que inspira fogo e expira fumaca.)
(Entre egos.)
"Salvo rarissimas execoes, basta obervar para perceber: nem todo homem que fuma e mau, mas todo homem mau, fuma.
Reparem.."
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